sexta-feira, 30 de abril de 2010

Saibam como o Sr. Lula ficou milionário já em 1980



Como o Sr. Lula ficou milionário já em 1980


Prezados Srs.

No início do fim do ano de 1986 fui trabalhar na Karmann Ghia do Brasil, cita na cidade de São Bernardo do Campo, e nesta empresa conheci o motorista particular do presidente desta empresa.

Com a convivência, a nossa amizade foi se consolidando, e fiquei sabendo que nos inícios dessa década ele fora "motorista particular" do presidente da Volkswagen do Brasil e, numa reunião de amigos, ele confidenciou o seguinte:
"Eu era o responsável por entregar pessoalmente os vultuosos pagamentos, em moeda americana, para o sindicalista encarregado de promover as Greves dos Metalúrgicos a mando do meu patrão".
O Presidente da VW era o Sr. Sauer, o sindicalista era o Sr. Luis Inácio da Silva e era assim que estas montadoras conseguiam deixar os "Governos" em suas mãos e obriga-los a fazer seu jogo sujo.

O esquema funcionou por muitos anos da seguinte forma:

1.- Os pátios das montadoras lotados de veículos com os níveis de vendas muito baixos, e para cortar custos necessitavam demitir funcionários.
2.- As montadoras anunciavam a demissão em massa de 5 a 10 mil trabalhadores.
3.- Os presidentes das montadoras davam ordem para que fosse deflagrada um "Greve".
4.- O motorista levava a ordem e a pasta 007 com o pagamento antecipado, para o Lula promover ditas greves.
5.- Se iniciavam as negociações entre Montadoras, Trabalhadores e o Governo.
6.- Os Governos não podiam deixar acontecer demissões em massa, pois afetaria enormemente a economia do País, posto que, para cada demissão nestas montadoras, haveria 3 a 4 demissões nas empresas "satélites", ou seja nas fornecedoras de autopeças.
7.- A primeira e única medida sugerida pelas montadoras para sair da "crises" era a de aumentar o preço dos veículos.
8.- Os trabalhadores, sempre irredutíveis, faziam o maior barulho em passeatas pela Via Anchieta e pela Rua Marechal Deodoro, no centro do ABC, onde quando a Policia reagia violentamente, "o tal sindicalista" entrava pela porta lateral da Igreja da Matriz desta cidade, acobertado pelo próprio parroco, hoje seu grande amigo, e sumia pela rua de traz deixando nós trabalhadores na maior "fogueira".
9.- Uma semana após, os Governos permitiam os aumentos, contanto que o aumento não afetasse o "bolso do consumidor", ou seja que não houvesse repasse no preço do veículo.
10.- O impasse tornava-se insustentável, as greves cresciam por ordem dos "presidentes das montadoras", e elas ameaçavam demitir e punir severamente os grevistas, o que aumentaria ainda mais o número de desempregados.
11.- Os governantes abriam uma "exceção" e permitiam o "aumento com o repasse" para o consumidor e aceitavam a demissão de 1 a 3 mil empregados, que no fundo era o que as montadoras desejavam desde o inicio das greves.
12.- Os preços dos carros subiam, por exemplo passavam de cz$ 10 mil para cz$ 14 mil e logo após, as montadoras faziam "promoções irrecusáveis para o consumidor" e colocavam carro zero Km. por cz$ 12 mil ou seja divulgavam um desconto de cz$ 2 mil quando na realidade o estavam vendendo cz$ 2 mil mais caro, e nós consumidores expertos e muito mal informados "aproveitávamos a pechincha".
13.- Assim sendo as montadoras esvaziavam seus pátios, vendiam os carros mais caro e ainda demitiam a quantidade de metalúrgicos que necessitavam demitir, tudo isto co m a ajuda comprada do Presidente do Partido dos Trabalhadores (Lula), aliais "Trabalhador???", não sei nem como pois só trabalhou 2 anos na sua vida, na Villares como torneiro mecânico e mais nada.

O fato de ter contado esta historia verdadeira em 13 itens, foi coincidência para com o número que esse partido mantém na Justiça Eleitoral.

Como é de praxe nestas e outras "negociatas escusas" do presente e passado do País, nada disto foi precedido de "recibos comprovatórios", portanto, seria considerado leviandade e passivo de processo por calunia, trazer isto ao conhecimento do grande público apresentado desta forma.

Mas é muito fácil que um bom repórter investigativo levante os fatos acima através dos arquivos de imprensa da época, corroborando o roteiro acima descrito.

Com esta narrativa de fatos reais só desejo dizer que toda e qualquer coisa que venha ser descoberta no entorno do atual Sr. Presidente da República e seus "companheiros" não me surpreende pois sempre soube este Senhor, ser 100% do lado dos patrões e do poder econômico, onde nós trabalhadores não passamos de títeres e marionetes nas suas mãos, pena que aqueles milhares de trabalhadores manobrados no passado, se multiplicaram e se transformaram em todos os sobreviventes de um País chamado Brazil.

Os fatos atuais divulgados pela imprensa, sobre corrupção e sobre o tal de "mensalão" e "sangue-sugas" já fazem parte dos costumes políticos de nosso País, não são hábitos novos criados pelos que ai estão nos "governando", são práticas antigas demais para saber quem as implantou, e por este motivo os antigos "beneficiados", hoje na oposição, se sentem totalmente à vontade para contar com luxo de detalhes, como isto funciona com os novos "beneficiados", e lembrem que o atual Sr. Presidente também já foi Deputado, quando recebeu seu "1º diploma", não como mentiu e cuspiu na cara de todos os "Universitários Formados do Brasil" no dia da sua posse, provavelmente porque é um antigo "beneficiado".

Concluindo, desculpo-me por ter demorado demais para colocar estes fatos reais a disposição da imprensa, e ao mesmo tempo de não ter "provas" que possam ajudar na investigação final, mas configura uma excelente "pista a ser seguida".

Sem mais pelo momento e no aguardo de que estes fatos antigos possam realmente chegar ao conhecimento do grande público, depois de muito bem investigados, pela vossa redação, se assim for do vosso interesse.
mui atenciosamente

Eng. Manuel Luis Modernel

CREA nº 46.598 - D
Fone: (17) 3212-3284 (17) 3212-3284 (17) 3212-3284 (17) 3212-3284
E-mail : mlmodernel@terra.com.br

Fonte: Grupo Lili Carabina

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Eleições 2010 - Quando mulher merece apanhar






Quando se fala ou se escreve sobre Eleições deste 2010, pensa-se que ela ainda entrará na reta das campanhas. Mas sabemos todos, não é assim. O atual presidente Lula jamais ► desceu do palanque eleitoral ◄ com o propósito de acostumar o povo brasileiro com a prática criminosa, como todas as práticas de seu governo de empulhação de forma que no período de eleição o trabalho já estivesse pronto, como parece estar a favor de sua fome de poder getulista e as expensas do contribuinte.

Não há neste governo prática alguma que não fira alguma lei, que não fira os princípios da honestidade. Para os membros do governo Lula por incentivo dele mesmo, o crime mais usual é a violência contra a Constituição Federal, estuprando princípios contratados, como o da liberdade individual. Diga-se de passagem modelo utilizado pelos socialistas tucanos, também, como o Serra em São Paulo decidindo pela tutela da saúde da população no mesmo caminho do presidente Lula que bate nas onze, ou melhor nos Três Poderes e ainda cria outros para uso próprio e dos seus.

Por onde, então, seguiria o projeto de governo do José Serra?

O Serra teria coragem para dizer que fará uma Reforma  - varrer a tri-tributação --, Reforma Trabalhista, castrar a burocracia e com isto deixar a iniciativa privada livre para investir, produzir e criar empregos?

Saberia como dizer ao povo preguiçoso e analfabeto que o Bolsa Familia e outros falsos benefícios populistas são apenas enganação para não ter que fazer com que a população da preguiça saiba que os impostos embutidos nos produtos necessários à sobrevivência estão excessivamente tributados? E que se apeada tamanha carga que o povo engole no pãozinho, nas bolachas, no feijão, no arroz, nos produtos de vestuário, os preços seriam mais baixo e portanto acessíveis sem necessidade de bolsas preguiça/enganação?

Saberia o Serra explicar que as Leis Trabalhistas, tal como ainda são,  punem os empregadores pequenos e grandes, punem os empregados, pois, em tempos atuais servem como tutela escravagista ? Dizer aos empregados que um contrato negociado entre as partes, seguindo regras mais realistas seria o grande instrumento para geração de empregos? Saberia ele pronunciar-se junto ao empresariado e os fazer entender que aproveitar-se do novo modelo teria alto custo?

Saberia o Serra como peitar e cortar os ministérios da fuzarca e despejar seus inquilinos invasores dos Cofres da União e proteger o Tesouro que é do povo brasileiro e não patromônio de Partido político ?

No mínimo, o José Serra teria esta obrigação, mais ainda, o  dever, por ser ele do Estado mais produtivo e próspero do Brasil. José Serra teria que honrar o Estado de São Paulo, de honrar sua altura intelectual.

Não, José Serra não é homem de dubiedade gestora -- ele tem o que costum chamar de pulso firme --, mas não tem o dom de mentir deslavadamente como acontece e acontecerá com sua oponente que se alimenta do vício da mentira, da desonestidade e da capacidade de traição registrada e comprovda em seu currículo de vida pregressa.

Será que o José Serra terá coragem de bater forte na mulher candidata, todas as vezes que ela mentir ou ficará com pruridos e receio da Dona Coisa Maria da Penha? O eleitor poderá até não saber por que o José Serra esteja batendo na Dilma, mas a Dilma sabe porque está apanhando. Porém, vai ter que bater sem dó nem piedade. Ou usa o pulso firme, ou do contrário, nem comece a campanha.

O PT e seu povo não entende de nível alto, portanto, nem pensar em cavalheirismo e "alto nível de discussão". Este não é o padrão da Dilma Rousseff muito mais agora ela passou à condição de protegida da Erenice Guerra.


projeto - Governo não tem que ter projeto e esta é a verdade. Governo é executivo, para executar, fiscalizar o cumprimento das realizações legisladas na Câmara dos Deputados e corroboradas no Senado. O Governo pode sim, desenhar um projeto mas não pode enviá-lo por moleque de recados à Câmara. Por dever, ou no mínimo por respeito, deveria o próprio presidente apresentar e defender seu projeto diretamente na Casa Legislativa e no Senado. As políticas de Estado, compreendem o cumprimento Constitucional, o bem estar do povo, a fiscalização ao cumprimento das Leis e não apenas com política externa ou Defesa. Portanto, política de governo nem deveria ser falada se os legisladores tivessem um mínimo de brio.


 

Nota de registro: hoje dia 5 de Abril, Segunda-Feira, 12:35 a página do Twitter no Rio de Janeiro não está carregando.