sábado, 18 de julho de 2009

“PLANO CARACAS” para criar massacre é real

Estranha-se o fato pelo qual a imprensa brasileira tenha dado tão pouco espaço para as notícias da crise politica que ocorre em Honduras. Podemos até deduzir que o receio de que a crise se espalhe até o Brasil, como teme até Fidel Castro, é mesmo possível.

Tegucigalpa, Honduras


O ‘Plano Caracas’, mediante o qual o ex-militar Hugo Chávez pretendia fabricar um massacre no país, é uma possibilidade real, insistem as autoridades do governo, militares e policiais.
Os funcionários de UnoAmérica, instituição que aglutina dezenas de organizações democráticas no Continente, asseguram que o planejado em Honduras já está sendo executado em outras partes do Continente, como na Venezuela, Peru, Ecuador e Bolívia.

Segundo informação a que teve acesso o jornal hondurenho EL HERALDO, o objetivo militar de Chávez é provocar ecos que comovam a população hondurenha com o fim de desestabilizar o governo de Roberto Micheletti.

O ‘Plano Caracas’ inclui o bloqueio de estradas, queimas de veículos, destruição dos meios de comunicação e, o mais preocupante, é a fabricação de um massacre durante uma manifestação para responsabilizar as corporações militares e policiais pelos desmandos da ordem.

Ontem, representantes do UnoAmérica foram recebidos no Palácio Presidencial, pelo Presidente Roberto Micheletti, o ministro da defesa, Adolfo de Sevilha, o ex-presidente da CSJ (Supremo Tribunal de Justiça), Vilma Morales, vice Martha Lorena Alvarado e membros de organizações de defesa democrática do país.

El Heraldo.hn.Pais

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Novos compositores do thriller MJackson

A mais triste das ironias está no thriller da morte de Michel Jackson. Uma combinação aterrorizante de feixes dramáticos. Fortuna, ambição, conspiração, política, religião, disputa, desamparo, amor e morte trágica. Os atores começam a formar o elenco no grande palco da Justiça americana e a trama começa a fazer sentido.
Armada a mais recente polêmica em torno da suspeição da morte do cantor Michel Jackson pelo fato de que, somente agora, a discreta babá dos filhos do ícone pop manifesta-se ao revelar que foi despedida porque lutava para que o astro se livrasse das drogas. Hoje Grace Rwaramba prestará depoimento. É o que noticia Gerald Posner do The Daily Beast's.

Grace Rwaramba que começou a trabalhar para o popstar em 1991, está decidida a revelar tudo sobre os hábitos do cantor Michel Jackson e sua miríade de médicos. O que torna os depoimentos da antiga babá mais assustador é o fato de que foi despedida por Michael Amir, um dos mais importantes e próximos colaboradores do antigo patrão. Nenhuma outra revelação seria mais explosiva se não envolvesse Brother Michel Amir um membro da estranha e controvertida irmandade mulçumana, NOI – Nation of Islam – da qual o próprio Michel Jackson era membro (Black Muslims).

Os rumores espalhados e que circularam sobre Rwaramba vão desde a suposição de que ela teria casado com MJ em segredo, em Las Vegas, e teria tido um filho que seria Prince Michael II. Outro rumor fez circular que Rwaramba teria uma conta offshore de $100 milhões resultado de sua vida com Michel Jackson.

Não fosse o fato de que todos esses rumores teriam sido repassados para a imprensa por um grupo de antigos membros do Nation of Islam, que cercavam a vida privada do dono de Neverland, há alguns anos atrás, a suspeita de assassinato não teria sido levantada. Claramente havia uma disputa de grandes interesses financeiros mesmo que não ligada diretamente à irmandade da NOI.
Para ter alguma ideia sobre o poder da Nation of Islam leia neste link

domingo, 12 de julho de 2009

MISCELÂNEA ao gosto Bolivariano





Chávez o grande golpista



No dia 4 de Fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300 efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción Democrática (1974-1979 e 1989-1993).

Até aquela data, Chávez mesmo tendo reconhecido a si próprio como golpista, não reconhece que o povo hondurenho tenha direito a escolher o caminho eminentemente constitucional para seu povo e nação. Quando Chávez dá o golpe de Estado é porque pode e é mesmo um dever; quando é outro grupo que o contraria, tomada de poder é inaceitável, é um torpe golpe de estado. Quando a tomada de poder é realizada em benefício da ditadura bolivariana, tudo tem que ser admitido e permitido. Se for para caminhar para o absolutismo de Esquerda, qualquer fim justifica os meios.

Altiva Honduras


A destituição do ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, no dia 28 de junho representa um duro golpe nas pretensões da Esquerda latina organizada pelo Foro de São Paulo. Toda as orientações e suporte dado a Zelaya pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, principalmente o suporte do dia anunciado para a volta de Zelaya, esclarece a necessidade que os governo de esquerda têm para bloquear e subjugar a imprensa. Por meio da tv estatal, Chávez manipulou as informações o tempo todo online. Zelaya estava preparando Honduras para um grande golpe de Estado, como tem feito Chávez, na Venezuela, sem que, no Brasil, levantem-se as vozes oficiais para impedir.

(Reuters) FIDEL ADVERTE QUE, SE Zelaya não voltar a seu cargo, “uma onda de golpes de Estado ameaça varrer muitos Governos da América Latina, ou estes ficarão à mercê dos militares de extrema direita, educados na doutrina de segurança da Escola das Américas”.

(Reuters) “A AUTORIDADE DE MUITOS GOVERNOS civis na América do Sul e Central ficaria debilitada. Não estão muito distantes aqueles tempos tenebrosos. Os militares golpistas nem sequer prestariam atenção à administração civil dos Estados Unidos. Pode ser muito negativo para um presidente que, como Barack Obama, quer melhorar a imagem desse país”, adverte Fidel.

(Reuters) FIDEL DISSE em uma coluna publicada na noite de sexta-feira em um site da internet dirigido pelo governo comunista de Cuba, que os líderes militares direitistas treinados pelos Estados Unidos podem ver-se encorajados a voltar às armas contra seus governos, dependendo do resultado da crise em Honduras

Curiosamente, tanto Fidel quanto Hugo Chávez são militares e seus governos não são civis mesmo que o presidente da Venezuela tenha sido, inicialmente, eleito pelo voto que mascara a falsa democracia. Hugo Chávez comprou os militares venezuelanos, além dos políticos. Zelaya ainda não havia conseguido fazê-lo e ficou sem respaldo ao tentar violentar a Constituição. Colômbia ainda encontra tanto corrente da população quanto de militares apoiando a permanência de relativa parte das liberdades; Brasil, seguiu o modelo de Chávez e montou sua própria rede de comunicação estatal, mas ainda tenta, por todos os meios calar jornalistas de veículos privados. Os militares brasileiros, estão devidamente ensacados e de boca fechada por causa dos pequenos aumentos nos soldos e promoções.

Do lado do Brasil, o projeto bolivariano vai de vento em popa e Fidel não tem porque se preocupar com o exemplo de Honduras.

O tempo que Zelaya perdeu quando não comprou os militares hondurenhos, tem representado as chances da manutenção da liberdade daquele povo.

Constituição de Honduras

TEGUCIGALPA (Reuters) "A COMUNIDADE INTERNACIONAL NOS CASTIGA HOJE, mas a comunidade internacional não veio nos liberar de Chávez. Estamos pagando o preço que temos de pagar por cinco meses e não dez anos como os venezuelanos," concluiu Alvarado em uma sala do Palácio Presidencial.

Estão confundindo contragolpe institucional com simples putsch. A confusão semântica não é sem propósito, como so não acontece no Brasil como alhures nesta América Latina sem juízo perfeito. O escopo fundamental da quadrilha continental das Américas, é que grasse a ignorância política e o descalabro institucional, um extenso campo para guinadas revolucionárias via plebiscitária - conforme a experiência pioneira, manipuladora da patuléia (escrita ao contrário: aiélutap...) e administrada pelo coronel sargentão Chávez, de nossa vizinha Venezuela.


TITULO II: DE LA NACIONALIDAD Y CIUDADANÍA
CAPITULO IDE LOS HONDUREÑOS
CAPITULO IIDE LOS EXTRANJEROS
CAPITULO IIIDE LOS CIUDADANOS
..............................................


ARTICULO 42.- La calidad de ciudadano se pierde:
1. Por prestar servicios en tiempo de guerra a enemigos de Honduras o de sus aliados;
2. Por prestar ayuda en contra del Estado de Honduras, a un extranjero o a un gobierno extranjero en cualquier reclamación diplomática o ante un tribunal internacional;
3. Por desempeñar en el país, sin licencia del Congreso Nacional, empleo de nación extranjera, del ramo militar o de carácter político;
4. Por coartar la libertad de sufragio, adulterar documentos electorales o emplear medios fraudulentos para burlar la voluntad popular;
5. Por incitar, promover o apoyar el continuismo o la reelección del Presidente de la República; y,
6. Por residir los hondureños naturalizados, por más de dos años consecutivos, en el extranjero sin previa autorización del Poder Ejecutivo.
En los casos a que se refieren los numerales 1) y 2), la declaración de la pérdida de la ciudadanía la hará el Congreso Nacional mediante expediente circunstanciado que se forme al efecto. Para los casos de los numerales 3) y 6), dicha declaración la hará el Poder Ejecutivo mediante acuerdo gubernativo; y para los casos de los incisos 4) y 5) también por acuerdo gubernativo, previa sentencia condenatoria dictada por los tribunales competentes.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Discurso de Obama sobre o Irã

Em entrevista coletiva à Imprensa, na Casa Branca
Tradução livre:
Dominio Feminino


Após cumprimentar os jornalistas presentes, Obama pediu que todos ouvissem o que ele tinha a dizer sobre o conflito no Irã e, somente, após responderia a todas as perguntas.

Em primeiro lugar, gostaria de dizer algumas palavras sobre a situação no Irã. Os Estados Unidos e a comunidade internacional estão indignados com as ameaças, os espancamentos e prisões que têm ocorrido nos últimos dias. Eu condeno veementemente essas ações injustas, e me junto com o povo americano no luto por todos e por cada vida inocente que se perde naquele país.

Tenho deixado claro que os Estados Unidos respeita a soberania da República Islâmica do Irã, e não interfere em assuntos internos. Mas temos também de dar testemunho da coragem e da dignidade do povo iraniano, e de uma notável abertura na sociedade iraniana. Lamentamos a violência contra civis inocentes em qualquer lugar aonde acontecem.

O povo iraniano está tentando o debate sobre seu futuro. Algumas pessoas no Irã - alguns no governo iraniano, em especial -, tentam evitar o debate, acusando os Estados Unidos e outros do Ociendente, de instigar protestos durante a eleição. Estas acusações são intecionalmente falsas, são uma óbvia tentativa de distrair as pessoas do que verdadeiramente acontece dentro do Irã e nas fronteiras. Usam a velha estratégia de causar tensões e encontrar culpados de outros países; isto deixou de funcionar para o povo iraniano. Os problemas iranianos não são dos Estados Unidos ou do Ocidente; são problemas vividos pelo o povo do Irã e somente a ele cabe escolher seu futuro.

O povo iraniano pode falar por si. É precisamente o vem acontecendo nos últimos dias. Em 2009, nenhum punho de ferro tem sido forte o suficiente para desligar o mundo, a partir de testemunhas, dos acontecimentos e protestos pacíficos [sic] por justiça. Apesar dos esforços do governo iraniano de expulsar jornalistas e isolar-se, imagens poderosas e pungentes palavras fizeram seu caminho até nós através de telefones celulares e computadores, e por isso pudemos assistir o que o povo iraniano está fazendo.

Isto é o que temos testemunhado. Vimos, por tempo infindável, a dignidade de dezenas de milhares de iranianos marchando em silêncio. Vimos pessoas de todas as idades arriscar tudo para insistir que os seus votos sejam recontados e que suas vozes sejam ouvidas. Acima de tudo, temos visto mulheres corajosas suportando ameaças até o nível de brutalidade; vimos a imagem de uma mulher, na rua, sangrando até a morte. Perda cruel e dolorosa, nós também sabemos isto: aqueles que enfrentam a injustiça estão sempre do lado direito da história.

Como eu disse no Cairo, não é suprimindo ideias que se consegue fazê-las desaparecer. O povo iraniano tem o direito universal à reunião e à liberdade de expressão. Se o Governo iraniano pede o respeito da comunidade internacional, tem de respeitar os direitos e acatar a vontade do seu próprio povo. É preciso governar através de consentimento e não por coerção. É isso que o povo do Irã busca, e ao povo iraniano, em última instância, cabe julgar as ações de seu próprio governo.
Humor
Logo depois desta postagem encontramos no Blog do Noblat a epopeia que foi a primeira coletiva do Lula. Verdadeiro estupro(da imprensa e não pela imprensa)! Deve ser por isso que o homem ter horror à jornalista!
29/04/2005 ¦ 08:37
Esquentando os tamborins – Afinal, a primeira vez
O porta-voz da presidência da República e secretário de imprensa André Singer suou a camisa e gastou muita saliva para convencer Lula a conceder, hoje, sua primeira entrevista coletiva em dois anos e quatro meses de governo.

domingo, 5 de julho de 2009

ELES NÃO PRESTAM, MAS NÓS O AMAMOS!

Em Honduras Zealya provoca com anuência do Presidente Lula, ... on Twitpic

O povo e o Estado americanos, por intermédio de seu Presidente, quando não assumem posições em favor dos fraquinhos e oprimidinhos da régua socialista se transformam em monstros assoladores. Agora mesmo, no caso de Honduras, por exemplo. Noblat retuwita a fala de Zelaya:

"Espero que os Estados Unidos adote ações para restabelecer a ordem em Honduras", diz Zelaya por telefone ao canal de tv do Chávez, a TELESUR, naturalmente.

Próxima chamada:

"Não digo que tenha apoio de Obama, mas os golpistas de Honduras têm apoio americano", acusa Hugo Chávez, presidente da Venezuela.

Curioso é que se os USA não derem apoio nada acontece. É isso mesmo o quê eles reconhecem?
Bom.
Uma coisa é para se tirar o chapeu. A coragem dos hondurenhos em enfrentar os descaminhos apoiados pelo Foro de São Paulo. Dê no que der, foi coragem, sim.
O que Zealya quer mesmo é ver o sangue jorrar e Chávez fica abanando a fornalha.
Enquanto isso, no Brasil a corrupção corre solta. A invasão do Chefe Supremo Lula no Congresso é aplaudida por apátridas.